Ano após ano, a infiltração revolucionária na cultura do ocidente em doses homeopáticas atinge um patamar de sutileza cada vez maior a tal ponto que, para que seja percebida, exige de nós não só um enorme esforço, mas a coragem de digladiar-se com um mundo tomado pelo politicamente correto, o qual aguarda de prontidão para imputar o mais hediondo sentimento ao primeiro que ousar não dizer ”amém” ou ”sim senhor” para qualquer pauta do movimento LGBT, abortista, feminista e afins.
Essa é só uma das situações pela qual se pode traduzir o cárcere do homem ocidental, as universidades em geral na forma de seus docentes, a mídia internacional – que serve de cabo referencial para a mídia nacional -, os ordenamentos dispostos pela ONU (depois do Partido Bolchevique, o maior partido de esquerda que o mundo conheceu), promulgam a desconstrução do homem com a imagem de um pai que, sob a promessa de ser considerado ”acolhedor e bom”, aceita tudo e, ao questionar a conduta de seus filhos, corre o risco de receber de todas as autoridades supramencionadas o título de ”machista e autoritário” ou de alguém ”atrasado” e com isso conclui-se com sucesso um ataque à tão odiada família atingindo em cheio um de seus maiores pilares: a autoridade que existe no lar, destruindo, ainda, uma verdadeira muralha da civilização ocidental, a propriedade privada, sem ter de promulgar uma lei sequer mas sim remodelando-a, de dentro para fora, por meio de infiltração cultural, de modo que a propriedade privada já não mais segue a uma continuidade ditada pela tradição familiar, mas sim a uma nova diretriz de agentes externos, dentre eles, o Estado. Os comunistas da atualidade não precisam de leis para destruir nossos bens.
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